As rotinas de classe devem ser mantidas tão consistentes, estruturadas e previsíveis quanto possível. Crianças com SA não gostam de surpresas.
Regras devem ser aplicadas cuidadosamente. É útil expressar as regras e linhas-mestras claramente, de preferência por escrito, embora devam ser aplicadas com alguma flexibilidade.
A criança aprenderá melhor quando a área de alto interesse pessoal estiver na agenda. Os professores podem conectar criativamente as áreas de interesse ao processo de ensino.
Muitos estudantes com SA respondem bem a estímulos visuais: esquemas, mapas, listas, figuras, etc. Sob esse aspecto são muito parecidas com crianças com PDD e autismo.
Em geral, tentar ensinar baseado no concreto.
Evitar linguagem que possa ser interpretada erroneamente por crianças SA, como sarcasmo, linguagem figurada confusa, figuras de linguagem, etc.
Ensino explícito e didático de estratégias pode ser muito útil para ajudar a criança a ganhar eficiência em "funções executivas" como organização e habilidades de estudo.
Tentar evitar luta de forças. Essas crianças freqüentemente não entendem demonstrações rígidas de autoridade ou raiva e irão eles próprios tornar-se mais rígidos e teimosos se forçados.
A principal área de atenção à medida que a criança se move através da escola é a promoção de uma interação social mais apropriada, ajudando esta criança a atingir uma melhor sociabilidade. Treinamento formal e didático em habilidades sociais pode ser feito tanto em sala de aula quanto em ação mais individualizada.
É muitas vezes útil usar uma abordagem onde a criança é juntada com outra para absorver alguns encontros estruturados.
Encorajar amizades e reduzir a estimatização.
Deve ser feito esforço para ajudar outros estudantes a entender melhor a criança SA, de modo a obter tolerância e aceitação.
Os professores podem tirar vantagem das fortes habilidades acadêmicas que muitas crianças SA têm para ajudá-los a ganhar aceitação de seus pares. É muito útil se a criança SA tem a oportunidade de ajudar outras crianças às vezes.
Os professores devem ficar atentos para o potencial de problemas de humor, como ansiedade e depressão, particularmente em crianças mais velhas com SA. Embora muitas crianças com SA sejam conduzidas sem medicação e a medicação não cura nenhum dos sintomas principais, existem situações específicas onde a medicação pode ocasionalmente ser útil. Medicação com antidepressivo (por exemplo, Imipriamine ou uma das novas drogas serotonergicas como Fluoxetine) pode ser indica se problemas de humor interferirem significativamente com o funcionamento da criança.
Tentando dar um ensino adequado e um plano de administração na escola, é freqüentemente útil que pessoal de apoio e os pais trabalhem juntos, uma vez que os pais estão mais familiarizados com o que ocorreu no passado para uma dada criança. Também é útil colocar tantos detalhes quanto for possível no Plano de Educação Individual, de modo que o progresso posa ser monitorado e reaproveitado de ano para ano.
Ás vezes será útil a ajuda de um conselheiro.Profissional familiarizado no trato de crianças com a síndrome de Asperger entre outros, como psicólogos, médicos, etc.Em casos complexos a orientação de uma equipe sempre é recomendável.
Regras devem ser aplicadas cuidadosamente. É útil expressar as regras e linhas-mestras claramente, de preferência por escrito, embora devam ser aplicadas com alguma flexibilidade.
A criança aprenderá melhor quando a área de alto interesse pessoal estiver na agenda. Os professores podem conectar criativamente as áreas de interesse ao processo de ensino.
Muitos estudantes com SA respondem bem a estímulos visuais: esquemas, mapas, listas, figuras, etc. Sob esse aspecto são muito parecidas com crianças com PDD e autismo.
Em geral, tentar ensinar baseado no concreto.
Evitar linguagem que possa ser interpretada erroneamente por crianças SA, como sarcasmo, linguagem figurada confusa, figuras de linguagem, etc.
Ensino explícito e didático de estratégias pode ser muito útil para ajudar a criança a ganhar eficiência em "funções executivas" como organização e habilidades de estudo.
Tentar evitar luta de forças. Essas crianças freqüentemente não entendem demonstrações rígidas de autoridade ou raiva e irão eles próprios tornar-se mais rígidos e teimosos se forçados.
A principal área de atenção à medida que a criança se move através da escola é a promoção de uma interação social mais apropriada, ajudando esta criança a atingir uma melhor sociabilidade. Treinamento formal e didático em habilidades sociais pode ser feito tanto em sala de aula quanto em ação mais individualizada.
É muitas vezes útil usar uma abordagem onde a criança é juntada com outra para absorver alguns encontros estruturados.
Encorajar amizades e reduzir a estimatização.
Deve ser feito esforço para ajudar outros estudantes a entender melhor a criança SA, de modo a obter tolerância e aceitação.
Os professores podem tirar vantagem das fortes habilidades acadêmicas que muitas crianças SA têm para ajudá-los a ganhar aceitação de seus pares. É muito útil se a criança SA tem a oportunidade de ajudar outras crianças às vezes.
Os professores devem ficar atentos para o potencial de problemas de humor, como ansiedade e depressão, particularmente em crianças mais velhas com SA. Embora muitas crianças com SA sejam conduzidas sem medicação e a medicação não cura nenhum dos sintomas principais, existem situações específicas onde a medicação pode ocasionalmente ser útil. Medicação com antidepressivo (por exemplo, Imipriamine ou uma das novas drogas serotonergicas como Fluoxetine) pode ser indica se problemas de humor interferirem significativamente com o funcionamento da criança.
Tentando dar um ensino adequado e um plano de administração na escola, é freqüentemente útil que pessoal de apoio e os pais trabalhem juntos, uma vez que os pais estão mais familiarizados com o que ocorreu no passado para uma dada criança. Também é útil colocar tantos detalhes quanto for possível no Plano de Educação Individual, de modo que o progresso posa ser monitorado e reaproveitado de ano para ano.
Ás vezes será útil a ajuda de um conselheiro.Profissional familiarizado no trato de crianças com a síndrome de Asperger entre outros, como psicólogos, médicos, etc.Em casos complexos a orientação de uma equipe sempre é recomendável.
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